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Com mais de 60.000 quilômetros no hodômetro e após um convívio de um ano e dois meses nas mãos de vários motoristas da revista Quatro Rodas, ficou evidente: o Nissan Kicks é um SUV robusto e confiável. Antes da desmontagem, houve a medição de pressão de óleo, combustível e de pressão de compressão dos cilindros. Resultado: tudo folgadamente dentro dos limites estipulados pela Nissan.

Até os freios, que não sofreram nenhum tipo de revisão ao longo dos 60.000 km, chegaram bem: “Esse é um dos benefícios de uma carroceria leve. Pastilhas, discos, lonas e tambores estavam com medidas ainda longe das medidas-limite informadas pela marca”, destaca Fukuda. Muito embora tenha rodado basicamente sobre asfalto, o Kicks provou ter um conjunto de suspensão parrudo. “Buchas de bandejas, pivôs, terminais. Tudo sem folgas, desgaste ou sinais de deformação”, diz Fukuda, que também não encontrou irregularidades na caixa de direção. Além disso, os controles de estabilidade e tração atrelados a monitores de balanço da carroceria garantem a segurança, que, diga-se, nunca foi questionada pelos usuários.

“O baixo índice de carbonização explica os bons números de pressão de compressão. Tanto o coletor de admissão quanto a cabeça dos pistões estão limpos”, explica Fukuda. Cilindros, pistões e virabrequim passaram com louvor nas análises dimensionais. O excelente estado do óleo do câmbio (isento de limalha e com cheiro e coloração normais) tornou desnecessária a abertura da transmissão automática CVT.

Carroceria, acabamento e sistema elétrico chegaram ao fim do teste em perfeito estado, aumentando ainda mais a lista de destaques positivos do SUV. Resultado: o Kicks se despede do Longa Duração carregado de elogios.

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