No primeiro semestre de 2017, as vendas da Aliança Renault-Nissan aumentaram 7%, para 5.268.079 veículos. Houve um aumento nas vendas de modelos da Renault, como Clio, Sandero, Mégane, Captur e Duster, e a Nissan tem respondido a uma forte demanda para seus modelos Kicks, X-Trail, Sentra, Qashqai e Altima, entre outros.
As vendas acumuladas dos veículos elétricos das montadoras também aumentaram significativamente, chegando a 481.151 unidades e confirmando a posição da Aliança como primeira montadora generalista de carros elétricos. O aumento foi principalmente alavancado pelo Leaf da Nissan, pelo Zoe da Renault – que mantém o primeiro lugar na Europa.
Carlos Ghosn, presidente mundial da Aliança Renault-Nissan, destacou que “A Aliança atingiu vendas recordes durante o primeiro semestre de 2017, com 5.268.079 veículos vendidos. Para maximizar as sinergias dentro da Aliança neste ano, nosso foco é a busca de economias de escala e ampliação de nossa presença global, oferecendo tecnologias de ponta e modelos elétricos inovadores. Nossa Aliança ampliada está bem posicionada para realizar seu pleno potencial, tanto em termos de volumes de vendas como na oferta de serviços associados à mobilidade de nova geração, para nossos clientes de todo o mundo”.
O Grupo Renault vendeu 1.879.288 veículos no primeiro semestre de 2017, em alta de 10,4%, em um mercado que avança 2,6%. Todas as marcas do grupo apresentam aumentos de volumes e participações de mercado. A Renault e a Dacia estabeleceram novos recordes de vendas em um semestre, e a Renault ocupa o segundo lugar em vendas na Europa. Os volumes e participações de mercado avançaram em todas as regiões, principalmente na Região África, Oriente Médio e Índia, onde houve um aumento de 19,3%, e na região Ásia-Pacífico, onde houve um salto de 50,5%.
Já a Nissan vendeu 2.894.488 veículos no mundo no primeiro semestre de 2017, em alta de 5,6%. A Nissan apresenta vendas em alta no Japão (+22,9%) e na Europa (+5,7%). Foram vendidas 125.000 unidades do modelo Infiniti, uma progressão de aproximadamente 13% em relação ao mesmo período de 2016.