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A Volkswagen Amarok vai além de ser uma picape luxuosa. É um carro de passeio disfarçado de picape – um Jetta de caçamba. Assumir a vocação urbana pode ser um diferencial da utilitária que chega às lojas com leve reestilização. Em sua versão Extreme (exclusiva para o Brasil), vem completa de série, com muitos itens que nem existem nas outras picapes. O brilhante conjunto mecânico é composto por motor Biturbo DIesel de 180 cavalos e 42,8 kgfm, câmbio automático de 8 velocidades e tração nas quatro rodas permanente.

A Amarok Extreme se destaca pelas rodas de 20 polegadas e pneus de perfil 225/50, além dos detalhes exclusivos: santantônio na caçamba com emblemas especiais, para-choque com tomadas de ar maiores, molduras da grade cromadas, faróis com moldura escurecida , xenônio e luz de uso diurno, além do adesivo 4MOTION em alusão à tração 4×4, e do belíssimo tom de azul.

A Amarok é a única picape da categoria a trazer bancos elétricos com ajustes elétricos (regulável em 12 posições, inclusive lombar, e revestidos em couro Nappa, requinte digno de Audi) e tração 4×4 permanente, que se traduz em maior segurança quando o motorista é pego de surpresa – em chuva ou pista escorregadia.

Para enfrentar terrenos fora-de-estrada, basta acionar a tecla “off-road”, por meio de um botão no console central, ao lado do câmbio. Ela aciona  o bloqueio mecânico do diferencial traseiro, modifica a ação do sistema ABS dos freios, liga um assistente de descidas e muda o regime da transmissão – as trocas são realizadas em giro mais alto. Se o motorista preferir, também pode desligar o controle de estabilidade por comando no console – algo útil em determinadas situações de atoleiro.

A transmissão automática sequencial de oito marchas pode ser controlada manualmente por meio de toques na alavanca de câmbio ou pelas borboletas atrás no volante. A versão Extreme traz pintura especial na caçamba que teoricamente serve para eliminar a necessidade de o proprietário instalar um protetor. Os objetos não escorregam quando o carro está em movimento e também não riscam a pintura original. Na caçamba, a capacidade de carga é de 1.280 litros e 1.134 quilos.

Atrás do volante da Amarok, a sensação é praticamente a mesma de dirigir um carro comum, com exceção do tamanho e altura elevada – são 5,25 m de comprimento, 1,94 m de largura e 1,83 m de altura. O rodar é sólido e as reações mais diretas que as concorrentes.

Para facilitar a vida de quem dirige, há acendimento automático dos faróis, sensor de chuva e piloto automático. A coluna de direção tem ajuste de altura e profundidade e a posição do motorista equivale a de um automóvel de passeio e não há dificuldade em manobrar. A versão Extreme conta com sensores de estacionamento na dianteira e traseira, com sensor gráfico de proximidade combinado a uma câmera de ré.

As imagens são exibidas na tela do sistema multimídia Discover Media (tem CD Player, entrada para cartão SD, USB, auxiliar e Bluetooth). Além do novo sistema de entretenimento, o formato das saídas de ar agora são retangulares, substituindo os difusores redondos do modelo anterior.

O ar-condicionado digital de duas zonas permite que motorista e passageiro configurem a temperatura de forma independente. Os três assentos traseiros contam com cinto de três pontos e encosto de cabeça. Três adultos conseguem se acomodar atrás com conforto.

A Amarok topo de linha custa precisamente R$ 11.980 a menos que a Toyota Hilux SRX, que não é nem mais equipada, nem mais performática. E é possível afirmar: não é tão agradável de dirigir quanto a picape da Volkswagen.

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