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O mercado brasileiro de motocicletas celebrou bons resultados no ano de 2023, auxiliado pelo aumento da demanda pelos serviços de delivery e pelas transformações de mobilidade urbana no pós-pandemia. O segmento de veículos de duas rodas comercializou 1,58 milhão de unidades, crescimento de 16,1% na comparação com 2022 (1,36 milhão) e de 40% em relação aos 1,1 milhão de motos vendidas em 2019. E a Honda Motos lidera, com folga, a categoria de motos no Brasil. A marca japonesa detém impressionantes 72,4% de mercado, emplacando sozinha 1,146 milhão de exemplares, a melhor marca desde o resultado de 1,149 milhão de motos em 2014. “A expectativa para 2024 é de um ritmo contínuo de expansão de mercado e de desenvolvimento, porque as condições que nós temos hoje estão extremamente positivas para o setor de duas rodas”, comenta Marcelo Langrafe, diretor comercial e principal executivo da Honda Motos no Brasil. “Esse setor representa para a sociedade uma solução de mobilidade, uma solução inteligente de custo-benefício em termos de economia de combustível e com baixo custo de aquisição e manutenção.”

A estimativa é de que 2 milhões de pessoas irão tirar habilitação em 2024. Diante da previsão, a Honda Motos vem se preparando para atender esta demanda. A produção no polo industrial de Manaus chegou a 1,215 mil unidades no ano passado, crescimento de 10% na comparação ao período anterior. E como se tornou regra nas últimas quatro décadas, o carro-chefe da Honda em vendas foi a CG 160, com 418.875 exemplares. O volume corresponde a quase 37% do total comercializado pela marca na última temporada. Já em 2022 foram 383.016. O modelo é líder de vendas desde os primeiros anos de criação, em 1976. É o veículo mais emplacado da história, com 14,5 milhões de unidades.

A marca também viu crescer a procura por scooters. No acumulado entre janeiro e dezembro, foram emplacadas 138.735 unidades no País, segundo levantamento da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). O crescimento chega a 15% em relação ao mesmo intervalo de 2022. A Honda tem três modelos entre as líderes do segmento. São eles: a PCX 160, a mais vendida, com 38.766 exemplares negociados no ano passado; a Elite 125 (29.556 unidades) em segundo lugar, e a ADV 150 (16.837 motos), em terceiro. “A PCX completou dez anos do lançamento em 2023, com mais de 190 unidades emplacadas todos os dias.”

A linha de modelos bem variada (são 18 opções à disposição com 37 versões) e a ampla rede, com 1.100 pontos oficiais pelo País, são importante aliados para o sucesso da Honda no Brasil, onde já está há mais de 50 anos. O portfólio atende diversas necessidades, como lazer e trabalho, e tem preços que variam de R$ 9,5 mil, caso da Pop 110i, a R$ 304,4 mil na GL 1800 Gold Wing Tour. As condições econômicas do País, com a tendência de queda dos juros, devem intensificar a procura por financiamento. “Hoje, os negócios estão divididos em pouco mais de 33% para a modalidade, 33% para consórcio e restante para pagamento à vista”, comenta Langrafe. A fábrica da Honda na Zona Franca de Manaus recebeu investimento de R$ 500 milhões e, para garantir vendas, nada melhor do que projetos. Os da Honda estão definidos: até o final de 2025, estão previstas as apresentações de dez novidades, entre motocicletas nacionais e importadas.

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